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O avanço missionário na 3ª Região Eclesiástica

42? Conc?lio Regional da 3? Regi?o Eclesi?stica
42? Conc?lio Regional da 3? Regi?o Eclesi?stica

Ser mission?rio/a ? uma quest?o essencial para a vida da Igreja e de seus membros. O Plano Regional de A??o Mission?ria 2016-2017 aponta que a Igreja Metodista na 3? Regi?o Eclesi?stica tem a seguinte miss?o: ?Testemunhar o Evangelho (evangelizar) a partir da Miss?o Integral. Em todas as oportunidades confrontar pessoas com o Evangelho de Cristo e desafi?-las a aceitar a salva??o oferecida pela gra?a do Pai.

Sempre procurar meios de envolv?-las na comunidade de f?, a fim de nutri-las e fortalec?-las na f?. Na medida do poss?vel, como exerc?cio da f?, lev?-las a vivenciar os dons e minist?rios, experimentando a plenitude da vida crist?. Para entender um pouco dessa miss?o e os avan?os mission?rios vividos durante os anos, proponho que voc?, leitor e leitora, entenda tamb?m um pouco sobre a caminhada da regi?o e alguns de seus principais momentos.

No princ?pio, 3? e 5? Regi?es Eclesi?sticas eram uma s?, chamada de Regi?o Eclesi?stica do Centro. No 7? Conc?lio Geral, realizado em 1955, foi aprovada a proposta de uma nova divis?o e, a partir das tr?s Re?gi?es Eclesi?sticas existentes (Regi?o do Norte, Regi?o do Centro e Regi?o do Sul), surgiu uma nova divis?o geogr?fica, mission?ria e administrativa, passando de tr?s para cinco o n?mero de Regi?es.

Inicialmente, a 3? Regi?o Eclesi?stica abrangia os distritos da Liberdade, Luz, suburbano de S?o Paulo e do Vale do Para?ba. Em janeiro de 1957, realiza-se o 1? Conc?lio Regional da 3? Regi?o Eclesi?stica e, ao verificar-se a primeira nomea??o pastoral, contempla-se uma subdivis?o da regi?o em Distritos Eclesi?sticos com configura??o diferente da original, constitu?da com a 3? Regi?o: Central em S?o Paulo, Tucuruvi, Penha, Santo Amaro, Rudge Ramos e Vale do Para?ba. Segundo as estat?sticas da ?poca, a 3? Regi?o era composta por 4 distritos eclesi?sticos, 8.010 membros, 21 ministros ativos, 13 inativos e 45 provisionados.

Nas igrejas locais e tamb?m nos campos mission?rios, a Escola Dominical era o fator mais determinante do crescimento e da implanta??o das igrejas. Em 1960, as estat?sticas apontaram 6 distritos, 54 par?quias, 69 igrejas, 43 congrega?es, 8.737 membros, 27 ministros ativos, 12 inativos e 42 provisionados.

A partir de 1970, inicia-se um per?odo em que as modifica?es da configura??o da Igreja come?am a se instalar. A primeira mudan?a b?sica ? encontrada na elei??o episcopal que passa a ser realizada nas regi?es, seguindo os crit?rios anteriores para avaliar e eleger. ? nesse momento que ? eleito como Bispo o Pastor Al?pio da Silva Lavoura, e o seu per?odo episcopal vai de 1971 a 1977.

A Igreja continua a ter duas ordens: clerical (presb?tero) e diaconal (laicato). As par?quias deixam de existir, instalando-se a igreja local como prioridade essencial. Os distritos eclesi?sticos ainda continuam na ?rea regional, surgindo o Conselho Regional e o Conselho Geral. Inicia-se no Brasil um per?odo de planejamento e programa??o mais efetivos, surgindo o primeiro Plano Quadrienal ? Miss?o e Minist?rio (1974), o Segundo Plano (1978), culminando com o Plano para a Vida e a Miss?o (1982). Como uma adequa??o a esse crescimento teol?gico, filos?fico, metodol?gico e estrutural, surge o programa ?Dons e Minist?rios?, buscando caracterizar a Igreja no contexto do sacerd?cio universal, sem a estrutura de cargos e poderes, estabelecendo a Igreja a partir dos dons dados pelo Esp?rito Santo.

O contexto religioso existente em S?o Paulo, fruto de uma efervesc?ncia de igrejas e grupos religiosos e suas tend?ncias, atinge a Igreja Metodista de todas as formas. Nesses ?ltimos 30 anos, houve uma convuls?o religiosa. De tend?ncia mais tradicional e institucional, a Igreja Metodista passa a ser confrontada pelos movimentos surgidos, como o social, o da liberta??o, o ecum?nico, o pentecostal, o carism?tico, o institucional, o liberal, etc. ? verdade que a Igreja Metodista e o movimento wesleyano t?m sido reconhecidos e valorizados como algo de import?ncia vital para o Corpo de Cristo. Em todos os posicionamentos teol?gicos e institucionais, h? a presen?a e a marca metodista ou wesleyana.

Camila de Abreu |?Assessora de Comunica??o 3? RE

Publicado originalmente no?Jornal Expositor Crist?o impresso de maio/2017

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