Publicado por Redação em Notícias - 19/03/2018 às 17:23:02

Mês da mulher: nas igrejas e nas ruas pelo fim da violência

A Igreja Metodista do Jardim Ipanema, em São Paulo, foi uma das muitas comunidades do país que se mobilizaram para celebração do Dia Internacional da Mulher, convidando irmãos e irmãs e trabalharem uma consciência de enfrentamento na data. O culto da semana celebrativa foi conduzido por mulheres da comunidade, com o objetivo de dizer não à violência contra a mulher. Elas trouxeram durante a liturgia momentos de mensagens e testemunhos para abordar o tema, e incluíram as crianças na programação. A maior parte da igreja se vestiu de preto, com referência à campanha Quinta Feira Uso Preto.

O grupo responsável pela organização trouxe ainda uma encenação retratando os perigos que as mulheres enfrentam. "Estamos em tempos de conscientização, a fim de que ninguém reproduza tal violência, uma vez que a igreja está inserida em um bairro onde não é raro encontrar mulheres que passem por situações semelhantes", explicou a igreja local na mensagem enviada ao Expositor Cristão. 

Já na Região Missionária do Nordeste (REMNE), mulheres e homens da Igreja Metodista de João Pessoa (PB), saíram às ruas da cidade para conscientizar a população no dia 8 de março.  A mobilização foi destaque na mídia local, onde a Pastora Thaiana Assis, teve a oportunidade de falar sobre o trabalho da igreja junto às mulheres, e promover a campanha Quinta Feira Uso Preto. 

"Entendemos que esse é o dia também de colocarmos a nossa vida à disposição dessa luta contra a violência", explicou a pastora, entrevistada no Ponto de Cem Reis. Outros/as membros da igreja tiveram a oportunidade de explicar como a Igreja Metodista se sensibiliza com essa luta. Confira abaixo a reportagem veiculada pelo Portal Mais PB. 

Se a sua igreja também tem celebrado esse mês de março, compartilhe as informações com o Expositor Cristão. 
E-mail: expositorcristao@gmail.com 
WhatsApp: (11) 98335-9034

Leia também: Pediu pra parar, parou! Hora de dar um basta na violência contra a mulher.

Redação EC


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